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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Estado e prefeitura de Santana investem R$ 900 mil no hospital do Sertão



Secretário Herbert Motta esteve em Santana do Ipanema nesta quarta-feira e visitou unidade de saúde
por Ednar Costa
O governo do Estado e a prefeitura de Santana do Ipanema já iniciaram a instalação de equipamentos e montagem de camas e berços destinados aos leitos do Hospital Clodolfo Rodrigues, localizado naquele município, que deverá ser aberto até o próximo mês de junho.

Para conferir a execução do plano de trabalho que vai garantir a ampliação de leitos de urgência e emergência aos alagoanos, o secretário de Estado da Saúde, Herbert Motta, visitou a unidade nesta quarta-feira (20), acompanhado da secretária municipal de Saúde, Maria Izabel Barros, e da comissão de técnicos responsável pelo andamento dos trabalhos.

De acordo com Herbert Motta, devido ao tempo de construção da obra foi necessário um levantamento das necessidades de reparos e adequações da infraestrutura para deixar o hospital pronto para operacionalização. “As adaptações estão orçadas em cerca de R$ 900 mil, sendo que R$ 500 mil serão para aquisição de dois geradores e o restante dos recursos vai ser utilizado em reparos na estrutura elétrica, higienização, pintura e troca de portas e piso”, informou.

Ele explicou que o hospital tem capacidade para 165 leitos, mas nessa primeira etapa vão funcionar 102, contemplando Unidade de Terapia Intensiva (UTI), centros cirúrgico e obstétrico, prontoatendimento e clinica médica e pediátrica.

Para a secretária de Saúde de Santana do Ipanema, Maria Izabel Barros, o empenho dos gestores e técnicos estaduais e municipais tem contribuído de forma decisiva para a execução das atividades. “As etapas do plano de ação vêm sendo cumpridas conforme o programado, por isso esperamos abrir este hospital o quanto antes”, disse.

Quando o hospital estiver funcionando com capacidade total, haverá serviços especializados como, por exemplo, hemodiálise. Cerca de 60% dos equipamentos já estão no hospital e os outros 40% estão no almoxarifado central da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), além dos que ainda estão sendo adquiridos.
Fonte: Agência Alagoas

Um comentário:

  1. Aproveitando a deixa dessa matéria quero fazer aqui um desabafo: estive em Carneiros no mês 01/2010 e ouvi muito da população sobre a construção de um grande hospital em Santana do Ipanema. Talvez seja uma válvula de salvação para muitos pobres que vivem à própria sorte ou dependem totalmente da "boa" vontade dos governantes da cidade, dos "funcionários públicos" da saúde e dos seguidores ou cabos eleitorais nas campanhas bajulatórias. Não tenho palavras para expressar meu sentimento diante de algumas situações vividas ai. Moro há muitos anos fora e, graças a Deus convivo com outra realidade. Por infelicidade, eu, meu esposo e dois cunhados ficamos doentes depois de alguns dia da nossa chegada. Logo percebi que estavamos com DENGUE, os sintomas são inconfudíveis e fizemos exames que confirmou nossa suspeita. Pasmem, assim foi como fiquei, ao falar para as pessoas sobre a doença. Percebi que essa palavra assusta a população. É quase proibido tocar nesse assunto por ai. Se for com alguém que faça parte do "poder" corre-se até risco. Não!!! Isso é VIROSE, aqui não tem isso não. Procurei o centro de saúde, porque sou uma cidadã que pago impostos, como todos os outros e, ao contrário do que alguns ignorantes pensam, o serviço de saúde não é "de graça" é devidamente pago pelo Governo Federal com recursos provinientes de nossos impostos. Fui recebida no centro de saúde, pois conheço uma pessoa que trabalha lá dentro. Que vergonha né? Ser atendida dessa forma. Tenho condições de pagar consulta e carro para me deslocar para outra cidade, mas já falei anteriormente, sou cidadã, tenho direito. Fui recebida por uma enfermeira que atendendo uma solicitação minha, preencheu um pedido de exame, que fiz particular é claro.Já que não temos laboratório na unidade. Retornei com o resultado no outro dia e solicitei outro pedido de exame, dessa vez para sorologia de dengue, ela preencheu, mas se recusou a assinar. Não entendi? Qual o problema de uma pessoa confirmar ou não a suspeita de uma doença. A mesma "reservou" uma ficha pra mim, dizendo que o médico no dia seguinte me atenderia. Ou seja: fiquei doente na segunda e fui atendida na quarta feira. Encontrei no centro de saúde uma desordem total, os funcíonários acham que são donos daquilo ali. As pessoas humildes se aglomeram enquanto os funcionário chegam. A hora vai passando, oito, nove, dez, dez e meia, honze horas? Vixe? Serviço de saúde? Dos funcionários ao médico ninguém, ou quase ninguém tem ordem naquilo. Finalmente, cansei de ver tanta desmando e falei claramente: vim pra ver como vcs atendiam. Já vi, atendem muito mal, eu não sou voto de vcs, pode rasgar minha ficha. E quem depende unicamente desse atendimento para amenizar a dor do seu ente querido, quando não, salvar a vida mesmo? Sai revoltada com tudo isso. Dengue, virose, desordem, desmandos. O poder na mão de poucos e muitos injustiçados sofrendo. Fico preocupada essa situação. Até quando iludir esse povo que está tendo dengue dizendo que é virose? Sei que alguns casos realmente pode ser virose sim. Comuflar pra que? Temos é que conscientizar a população que essa doença é grave e pode matar. Quem sentiu na pela sabe do que eu estou falando. Quando é que alguém vai tomar providências, estão esperando pessoas inocentes morrerem pra botar na certidão de óbito, causa mortis " de repente"?

    Maria José Palmeira (Stª Maria-DF)

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