Desde gripes, herpes até doenças mais sérias podem ser contraídas
por Emanuelle Oliveira
Nesta época, as chances de contrair doenças sexualmente transmissíveis também aumentam, devido a troca de parcerios. Muitas infecções acontecem através da troca de saliva, pelo fato da boca possuir uma flora natural, formada por bactérias, vírus e fungos, que convivem pacificamente em determinado organismo, mas que podem transmitir doenças a outros.
Durante o carnaval, fatores como a má alimentação, a falta de descanso e a ingestão de álcool contribuem para reduzir as defesas imunológicas do organismo e é aí que o beijo na boca pode se tornar algo perigoso. Doenças causadas por bactérias como gripe, herpes, amigdalite, gengivite, cárie dental e a meningite, além das virais, que são a hepatite A e a mononucleose, na qual o vírus Epstein-Barr, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, tende a permanecer para sempre no organismo, podem se manifestam logo após a folia.
De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de principalmente adolescentes contraírem meningite. A gengivite, por exemplo, teve sua incidência aumentada nos últimos anos.
O médico infectologista Marcelo Constant explicou que alguns vírus, como o da gripe, são tão resistentes a ponto de serem transmitidos tanto pelo beijo quanto através de um aperto de mão. Constant lembrou que o aparecimento de alguns sintomas podem ajudar a detectar a doença, principalmente nos jovens. "Não dá para pedir as pessoas para não beijarem na boca. O beijo é algo que também faz bem", afirmou.
“Se a pessoa coloca a mão na boca e cumprimenta outra e estiver contaminada pode transmitir o vírus. A herpes simples tem como característica o aparecimento de bolhas nos lábios. Com a mononucleose há um aumento do gânglio do pescoço, axila e virilha, as conhecidas ínguas. A hepatite deixa os olhos do doente amarelados e a urina vermelha, causando moleza e febre. Na amigdalite há um febre muito alta e acúmulo de pus na garganta", explicou Constant..
Ele destacou que uma das doenças mais perigosas transmitidas pelo beijo na boca é a meningite, que pode não se manifestar em uma pessoa , mas ser transmitida para outra. "Há surtos acontecendo na Bahia”, lembrou ele afirmando que a melhor prevenção é evitar os excessos.
O infectologista disse ainda, que o tratamento dessas doenças pode ser feito através de medicamentos e de repouso. “As doenças virais são as mais complicadas. Mas no caso da hepatite A a prevenção pode ser feita através da vacina. Para a meningite essa vacina só é disponilizada na rede particular. Para a herpes não há vacina, mas o "Acicliovir” é bastante eficiente. Para a mononucleose não há remédio especifico e o bom é repousar e controlar a alimentação", ressaltou.
Durante o carnaval, fatores como a má alimentação, a falta de descanso e a ingestão de álcool contribuem para reduzir as defesas imunológicas do organismo e é aí que o beijo na boca pode se tornar algo perigoso. Doenças causadas por bactérias como gripe, herpes, amigdalite, gengivite, cárie dental e a meningite, além das virais, que são a hepatite A e a mononucleose, na qual o vírus Epstein-Barr, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, tende a permanecer para sempre no organismo, podem se manifestam logo após a folia.
De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de principalmente adolescentes contraírem meningite. A gengivite, por exemplo, teve sua incidência aumentada nos últimos anos.
O médico infectologista Marcelo Constant explicou que alguns vírus, como o da gripe, são tão resistentes a ponto de serem transmitidos tanto pelo beijo quanto através de um aperto de mão. Constant lembrou que o aparecimento de alguns sintomas podem ajudar a detectar a doença, principalmente nos jovens. "Não dá para pedir as pessoas para não beijarem na boca. O beijo é algo que também faz bem", afirmou.
“Se a pessoa coloca a mão na boca e cumprimenta outra e estiver contaminada pode transmitir o vírus. A herpes simples tem como característica o aparecimento de bolhas nos lábios. Com a mononucleose há um aumento do gânglio do pescoço, axila e virilha, as conhecidas ínguas. A hepatite deixa os olhos do doente amarelados e a urina vermelha, causando moleza e febre. Na amigdalite há um febre muito alta e acúmulo de pus na garganta", explicou Constant..
Ele destacou que uma das doenças mais perigosas transmitidas pelo beijo na boca é a meningite, que pode não se manifestar em uma pessoa , mas ser transmitida para outra. "Há surtos acontecendo na Bahia”, lembrou ele afirmando que a melhor prevenção é evitar os excessos.
O infectologista disse ainda, que o tratamento dessas doenças pode ser feito através de medicamentos e de repouso. “As doenças virais são as mais complicadas. Mas no caso da hepatite A a prevenção pode ser feita através da vacina. Para a meningite essa vacina só é disponilizada na rede particular. Para a herpes não há vacina, mas o "Acicliovir” é bastante eficiente. Para a mononucleose não há remédio especifico e o bom é repousar e controlar a alimentação", ressaltou.
Fonte: cadaminuto
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